
Bem, uma outra nota importante e que nos deixaria menos preocupados, seriam as consequências desta sexualidade mais precoce. Apesar de iniciarem mais cedo na vida sexual, os dados referentes ao "desastre precoce" não nos preocupa, em partes, pois não há correlação fatídica entre a idade de início sexual e suas consequências tais como gravidez e DST's.
Se compararmos meninas entre 15 e 19 anos vamos ter os seguintes resultados :
- Nos EUA - 53 nascimentos por grupo de mil jovens
- No Japão - 4 nascimentos por grupo de mil jovens;
- No Brasil - 73 nascimentos por mil jovens;
- E a campeã - NÍGER - com 223 nascimentos por grupo de 1000 jovens;
Na pesquisa do Ministério da Saúde foram entrevistadas 15.575 mulheres e 5.056 crianças menores de 5 anos ( 4.957 vivas no momento da entrevista).
Alguns dados de coleta foram :
- Medidas antropométricas ( altura e peso de mulheres e crianças e circ. abdominal das mulheres );
- Amostras de sangue - para dosagem de vitamina A e Hemoglobina ( saber se tem anemia );
- Informações sobre o teor de iodo no sal consumido ( Bócio de tireóide )
Bem, fazendo uma análise pessoal das questões, creio que fatores que determinam essas diferenças entre os países e as diferentes regiões do nosso vasto Brasil são o acesso a informação e a rede básica de Saúde, além dos anos de escolaridade. No Brasil, meninas com 12 anos de estudo, têm em média seu filho com 26 anos contra os 19 anos das que estudaram apenas 3 anos. Por essa ótica, um outro dado interessante que ouvi em uma palestras, não me lembro exatamente dos dados, é que quanto maior o grau de escolaridade, menor a frequência de relação sexual. Por isso, você que tem um pós-doutorado se cuide ! Ou então não terá filhos, nem parceiros!
Outras informações sobre esta interessante pesquisa você encontra no seguinte endereço :
Um comentário:
ola Eduardo! desculpa a demora na resposta mas ando sem tmpo p administrar meu site e só hj vi sua msg!
legal seu site! vou adicionar seu banner la no sanidade!
boa sorte e sucesso!
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